sábado, 25 de fevereiro de 2017

7 looks das passarelas que poderiam ser de personagens da Disney

Os desfiles de alta-costura contam com looks tão maravilhosos e luxuosos que parecem ter sido feitos para verdadeiras princesas! Superexclusivos (e caríssimos) os modelos combinam muito com personagens dos desenhos que amamos. Será que você consegue adivinhar quais são só de ver os looks?



 1  Elie Saab                                    




 2 DIOR








Giambattista Valli




Elie Saab





Alexis Mabille




Chanel





Viktor & Rolf



















OMG! Designer cria looks de festa para cada Princesa da Disney

Fãs das Princesas da Disney: se preparem! Depois de ver as versões adolescentes e red carpet das nossas amadas personagens, chegou a hora de conferir mais uma coleção inspirada nelas. O estilista norte-americano Michael Anthony desenhou looks de festa para cada princesa baseado nas personalidades delas. Olha só

Merida, ~toda valente~ ganhou um vestido-calça, que é estiloso e confortável ao mesmo tempo. Amamos muito!

Pocahontas ganhou um vestido com cauda de sereia e pelinhos. Muito glamour!


Já queremos esse cropped com calça flare da Jasmine.
Rapunzel ganhou um vestido de comprimento mídi – a barra termina na metade da panturrilha, perfeito para um look de festa moderninho.
Outra que ganhou um vestido mídi foi a Branca de Neve, e nós amamos esse detalhe de corrente com maçazinhas na cintura.
O que é esse degradê do macacão da Mulan? Totalmente incrível!
A fenda e o decote lacrador do vestido da Tiana poderiam ter saído do guarda-roupa da diva Rihanna.
Sereísmo total nesse look da Ariel. Hahaha! Não faltou nem o holográfico.
De Bela Adormecida para lacradora da festa. Nós estamos apaixonadas por esse vestido maravilhoso da Aurora.

O vestido da Elsa é realmente de uma diva da realeza – ou digno de desfile de Alta-Costura!
Amamos essa transparência e movimento da saia da Anna!
Não esperávamos nada menos para o vestido amarelo icônico da Bela. Arrasando total!
É impossível não morrer de amores por esse look da Cinderela – queremos essa saia volumosa já! 
A gente não consegue decidir qual é o nosso preferido! E você? Conta pra gente nos comentários!


30 personagens de animação quando eram crianças

Inspirados por toda essa fofura, decidimos relembrar os nossos personagens de animação preferidos quando eram pequenininhos. Fala se não dá vontade de apertar?!
DORY (PROCURANDO DORY)
dory-baby


ANNA E ELSA (FROZEN)
anna-elsa-kids
SVEN E KRISTOFF (FROZEN)
kristoff-sven-young
TARZAN
baby-tarzan
HÉRCULES E PÉGASUS (HÉRCULES)
pegasus-hercules-crianças
GRU (MEU MALVADO FAVORITO 2)
gru-kid-despicable-me-2
DUMBO
dumbo-baby
SIMBA (O REI LEÃO)
baby-simba
PO (KUNG FU PANDA)
baby-po-kung-fu-panda
MIKE WAZOWSKI (UNIVERSIDADE MONSTROS)
baby-mike-wazowski
KUZCO (A NOVA ONDA DO IMPERADOR)
baby-kuzko
RAPUNZEL (ENROLADOS)
baby-rapunzel
ALEX (MADAGASCAR 2)
alex-madagascar-baby
MARTY, GLÓRIA E MELMAN (MADAGASCAR 2)
madagascar-2-babies
CAPITÃO, KOWLSKI, RICO E RECRUTA (OS PINGUINS DE MADAGASCAR)
baby-madagascar-penguins
CARL E ELLIE (UP – ALTAS AVENTURAS)
carl-ellie-children-up
RILEY (DIVERTIDA MENTE)
baby-riley-inside-out
ARLO (O BOM DINOSSAURO)
arlo-bom-dinossauro-bebe
LADY (A DAMA E O VAGABUNDO)
baby-lady-tramp
BOLT (BOLT – SUPERCÃO)
BOLT-BABY
MOANA(MOANA UM MAR DE AVENTURAS)
baby-moana
Qual deles você acha mais fofo?

Moana: Um Mar de Aventuras | Crítica


A renascença da Disney Animation começou com uma sereia. Em 1989, Ron Clements e John Musker levaram o estúdio, que passava por uma baixa criativa e financeira, para uma nova era de clássicos com a adaptação do conto de fadas de Hans Christian Andersen. Seguiram-se sucessos como A Bela e a Fera (1991), Aladdin (1992, também comandado pela dupla) e O Rei Leão (1994). O segredo de Walt Disney - histórias emocionais e intrigantes nascidas de mentes criativas - era revelado para uma nova geração.


Moana: Um Mar de Aventuras, novo trabalho de Clements e Musker, faz parte de outro renascimento, do estúdio e dos seus diretores. Quando John Lasseter assumiu o posto de chefe criativo, a Disney Animation passava por uma nova baixa. Frozen: Uma Aventura Congelante (2013) foi o ponto de virada e Moana, assim como Zootopia, comprovam um novo período memorável. Ao mesmo tempo, os animadores veteranos dão uma lição de longevidade, com disposição para reinventar a si mesmos passados dos seus 60 anos.


Apesar de sempre terem se mostrado abertos a novas tecnologias, misturando efeitos em computação gráfica com animação tradicional em AladdinHércules (1997), Planeta do Tesouro (2002) e A Princesa e o Sapo (2009), a dupla precisou “voltar para escola” com Moana, seu primeiro trabalho completamente em CGI. Era necessário entender uma nova forma de se fazer animação, mais complexa e fragmentada. Das pedras do cenário à textura dos grãos de areia, tudo era aprovado pelos diretores, que nunca viam todas as peças no mesmo lugar.


O resultado é uma animação de riqueza técnica, em que é possível sentir a água do mar e os cabelos ao vento, ficando no limite entre o realismo e a fantasia oriundo do avanço tecnológico. Porém, a grande contribuição de Clements e Musker não é estética, mas sentimental. Como nos trabalhos anteriores da dupla, Moana conta com personagens relacionáveis, em busca do seu lugar no mundo, da princesa polinésia que desafia os pais para salvar seu povo ao semideus que busca redenção (apesar da sua cômica arrogância).


Ainda na tradição da filmografia de Clements e Musker, as músicas são parte integral da narrativa. Do neozelândes Opetaia Foa'i vem o som do pacífico sul, que dá vida a história do povo de Moana e da sua relação com o mar. Das letras de Lin-Manuel Miranda (artista conhecido pelo musical Hamilton) surge a construção dos personagens, que revelam seus anseios e personalidades em canções como a inspiradora “How Far I’II Go/ Saber Quem Sou” (interpretada no original por Auli'i Cravalho e em português por Any Gabrielly) e a divertida “You’re Welcome/ De Nada” (interpretada no original por Dwayne Johnson e em português por Saulo Vasconcellos). Vale notar a qualidade da adaptação brasileira das músicas, com “Shiny/Brilhe” sendo o melhor exemplo. A versão interpretada por Roberto Garcia capta as nuances da performance de Jemaine Clement, que por sua vez levou o tom do Flight of the Conchords para o monstruoso Tamatoa.

A “magia da Disney” que fez e faz parte de tantas infâncias não é um truque, mas a consequência de muito trabalho. Clements e Musker levam isso para tela, sempre cientes da capacidade transcendental da animação, que na sua recriação de culturas, cores e formas se conecta com mais facilidade ao imaginário do público. É o que faz de Moana: Um Mar de Aventuras uma oportunidade de conhecer um mundo diverso e verdadeiro, mesmo que habitado por criaturas marinhas e deuses metamorfos.


Nota do crítico: *****(EXELENTE) 

Essa crítica achei na internet.